Curso de português para advogados

Para r. desembargadora, os advogados “necessitam com urgência adquirir livros de português de modo a evitar as expressões que podem ser consideradas com injuriosas ao vernáculo", tais como: “em fasse”, “não aciste razão”, "cliteriosamente”, “doutros julgadores”, “estranhesa”, “discusão”, além de “inedoneos”... Será que o "Microsoft Office Word" do advogado não tem corretor ortográfico??

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